White Horse
Dia Nacional do Funk: como a quebrada foi para o mundo, com estética, atitude e presença
Celebrado em 12 de julho, marca o reconhecimento de uma das maiores expressões culturais das periferias brasileiras e a única com esse status em nível federal.

Além de um gênero musical, o funk é movimento. É dança, é corpo, é moda, é resistência. Nascido nas ruas, nos bailes e nas lajes, o som que por anos foi criminalizado hoje dita tendências e transforma realidades. No look, na batida, na gíria e no passinho, ele carrega história e projeta futuro.

A data foi oficializada em 2024, em homenagem ao icônico Baile da Pesada, realizado pela primeira vez em 1970, no Canecão, Rio de Janeiro. A festa foi um marco da fusão entre os ritmos pretos americanos e a vivência da juventude negra brasileira, dando origem ao que hoje conhecemos como funk.
Funk é linguagem. E quem é cria, sabe.
Muito além do batidão, o funk se expressa também no visual. Cada corrente, cada par de unhas desenhadas, cada corte milimétrico, cada tênis limpo e cada óculos espelhado carregam mensagem, identidade e afirmação.

O passinho, por sua vez, não é só dança: é resposta. É uma maneira de ocupar o espaço público, disputar narrativa e colocar o corpo em diálogo com a cidade. A quebrada é o estúdio, a vitrine e o palco e quem vive o funk movimenta tudo isso com criatividade e presença.
O brinde é pra quem movimenta
Neste Dia do Funk, a White Horse se conecta com essa potência cultural como parceira de verdade. A marca, já reconhecida e presente nas periferias, chega junto não para protagonizar, mas para celebrar quem faz.
📌 O conteúdo visual do conteúdo editorial especial sobre o Dia Nacional do Funkfoi protagonizado por jovens da cena funk e periférica, refletindo o espírito do movimento com autenticidade, estilo e respeito às raízes.
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